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Com o avanço da tecnologia, diversas novas soluções de segurança para residências, condomínios e empresas surgiram nos últimos anos. Um dos principais exemplos é o acesso expresso e também o envio de convites digitais. Porém, como sempre, com as novidades, surgem também as desconfianças. Por isso, para escolher uma solução de forma consciente, é necessário saber quais são os factos e os mitos sobre a segurança eletrônica.

Para te ajudar a se orientar, te apresentamos os principais – e mais comuns – mitos e, porque não deve acreditar neles:

Os sistemas são muito complexos

Um dos principais mitos sobre a segurança eletrônica é quanto à sua complexidade. Quando se trata de novas tecnologias, as pessoas tendem a pensar que tudo é muito complicado e trabalhoso para ser implementado no seu dia a dia.

A verdade, no entanto, é o completo oposto. As tecnologias atuais visam simplificar as atividades rotineiras. Por isso, um de seus princípios básicos é valorizar a experiência do usuário para que as soluções sejam bem recebidas e utilizadas.

Muitos dos dispositivos de controle de acesso, por exemplo, são controlados via aplicativo para celular e todas as suas funcionalidades são intuitivas, o que facilita a sua aplicação. A instalação dos dispositivos também não exige grandes esforços e pode ser feita em catracas, portas e estacionamentos.

As soluções não funcionam se houver uma falha de energia

A grande maioria dos dispositivos de segurança eletrônica tem uma bateria interna que lhes dá autonomia suficiente para funcionar durante muitas horas sem energia. Isto significa que, se houver uma falha de energia, os seus dispositivos continuarão a funcionar normalmente com toda a segurança.

A segurança eletrônica não é assim tão segura

Um dos mitos mais comuns sobre a segurança eletrônica consiste em questionar a eficácia das suas aplicações. As pessoas acreditam, por exemplo, que é muito fácil falsificar credenciais ou violar dispositivos. Na verdade, é bem o contrário. A segurança eletrônica acrescenta muitas mais ferramentas de monitoramento e gestão dos dados. A tecnologia de acesso digital, por exemplo, funciona com o envio de convites digitais. Assim, é possível revogar permissões, definir a validade dos convites, etc.

Além disso, o administrador é notificado quando as pessoas utilizam o convite que enviou. Portanto, é possível saber o horário de entrada e saída de cada pessoa na empresa ou condomínio.

O método tradicional é mais confiável

Geralmente, as pessoas têm a falsa ilusão de que os métodos tradicionais são muito mais eficientes. No entanto, várias circunstâncias podem comprometer a segurança sem o uso da tecnologia. Por exemplo, quantas vezes você já viu a recessão abandonada? Ou, quantas vezes percebeu que os funcionários não foram devidamente treinados para lidar com situações não rotineiras? É possível identificar falhas graves em qualquer recessão que podem resultar em vários incidentes de segurança.

É muito caro!

Entre os mitos sobre segurança eletrônica, esse talvez seja o mais recorrente. No entanto, as pessoas não consideram o retorno do investimento e a redução de custos que essas soluções tecnológicas proporcionam. Ao implementar a segurança eletrônica, é possível ter uma redução significativa de custos com seguranças e vigias.

E existem vários outros benefícios. Ao utilizar o acesso digital, evita filas na recessão, pode personalizar os seus convites digitais para valorizar a sua empresa ou condomínio, entre outros.

Não fique preso aos mitos da segurança eletrônica! Existem muitas mentiras que rodam como verdade no imaginário popular. Mas, quando se olha com atenção para as soluções disponíveis, nota-se que se tratam de opções seguras, fáceis de utilizar, viáveis e econômicas.

Por isso, antes de rejeitar qualquer nova tecnologia de segurança eletrônica, certifique-se de que os pontos negativos não são apenas mitos infundados.

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